
Aids Felina
(imunodeficiência viral felina)
Definição: Também conhecida por imunodeficiência viral felina, ela é provocada pelo vírus FIV (feline immunodeficiency virus), morfológica e bioquimicamente parecido com o HIV, mas não transmissível ao homen
Contágio: Ele se dá principalmente por ferimentos profundos, como os das brigas típicas por disputa de território. Então, FIV pode ficar incubado no organismo por até três anos, esperando uma situação de estresse para dar as caras.
O que acontece: O sistema imunológico do bichano acaba debilitado e ele se torna vulnerável ao ataque de micro-organismos. A morte costuma ocorrer cerca de seis meses depois de os primeiros sinais clínicos da doença se manifestarem. Um gato FIV+ (lê-se, FIV positivo) pode viver muitos anos, porém, sem nunca manifestar sinais da infecção.
Prevenção: Como a maior incidência da aids felina se dá entre machos não castrados com acesso à rua, providencie a cirurgia para o seu amigo e mantenha-o dentro de casa.
Sintomas: Os sinais clínicos mais comuns da aids felina são anemia, apatia, diarréia, mucosas pálidas e perda de peso e de apetite. As vítaminas costumam retornar seguidamente ao consultório veterinário com uma mesma enfermidade.
Diagnostico: A confirmação de que o animal está com imunodeficiência viral ou aids ocorre por meio de exame sorológico. O mais comum é o teste de sangue chamado Elisa, que é realizado em laboratório.
Tratamento: O tratamento envolve fluidoterapia, que se encarrega de manter o felino hidratado, mudanças na alimentação e terapias com antivirais e imunomoduladores.

